Jogos de realidade aumentada mais jogados em 2024

O que são jogos de realidade aumentada e quais os mais jogados em 2024 Com a evolução dos aparelhos celulares, contando cada vez mais com hardware mais poderosos, vem ganhando grande presença os jogos em Realidade Aumentada. Oriundo da sigla em inglês Augmented Reality, os jogos de realidade aumentada (AR) são aqueles que misturam o mundo real com elementos virtuais, proporcionando uma experiência imersiva e interativa. Utilizando câmeras e sensores de dispositivos móveis, esses games sobrepõem gráficos, sons e outras informações digitais ao ambiente físico. A tecnologia permite que o jogador interaja com o espaço ao seu redor, transformando ruas, parques e até mesmo salas de casa em partes do jogo. Plataformas como smartphones e tablets são as mais comuns para esse tipo de game, mas dispositivos como óculos de AR também estão ganhando espaço no mercado. Trazemos um listão dos jogos de realidade aumentada mais jogados atualmente: Link na Play Store: Pokémon Go Link na Play Store: Jurassic World Alive Link na Play Store: Ingress Link na Play Store: Animal Safari Link Angry Birds AR Os jogos de AR são uma maneira inovadora de transformar a realidade cotidiana em um campo de aventura, trazendo novas possibilidades para o entretenimento digital. Veja também: O que é realidade aumentada e onde são aplicadas
É só o começo: as Big Techs e o futuro com IAs

O futuro começa agora: como as Big Techs estão moldando a próxima geração de agentes de IA As grandes empresas de tecnologia já estão investindo pesado no desenvolvimento de agentes de inteligência artificial (IA), uma nova geração de sistemas que promete mudar a forma como realizamos tarefas complexas. Microsoft, Google, Anthropic e OpenAI estão liderando essa revolução, que promete transformar a interação com a tecnologia nos próximos anos. Ao contrário dos assistentes virtuais que conhecemos, como os chatbots, que seguem apenas comandos programados, os agentes de IA têm uma característica especial: são capazes de aprender com o uso, adaptar-se a novas situações e tomar decisões por conta própria. Isso abre um leque enorme de possibilidades, desde melhorar o atendimento ao cliente até realizar análises de dados supercomplexas. A Microsoft, por exemplo, já lançou os “Copilots” para ajudar em tarefas administrativas e no suporte ao cliente. O Google, através de sua divisão DeepMind, está criando simulações avançadas para treinar esses agentes. Já a OpenAI enxerga esses agentes como um passo essencial na direção de desenvolver uma inteligência artificial com capacidades semelhantes às humanas. Veja também: IA exigirá engenheiros mais qualificados, diz Gartner Agentes de IA: a nova aposta das Big Techs Mas não são só as gigantes que estão de olho nesse avanço. Nos últimos 12 meses, startups focadas nessa tecnologia levantaram mais de 8 bilhões de dólares em investimentos, um crescimento de 81,4% em relação ao ano anterior, segundo a PitchBook. Apesar de todo o entusiasmo, ainda há alguns desafios pela frente. Alguns testes mostraram que esses agentes podem ter dificuldades ao enfrentar tarefas complexas e situações inesperadas. Além disso, eles consomem muita energia, o que pode encarecer sua operação em grande escala. Questões éticas também entram em cena. Um exemplo polêmico foi uma demonstração da OpenAI, onde um agente fez uma ligação telefônica sem se identificar como uma IA, levantando debates sobre transparência e segurança. Mesmo assim, as big techs enxergam nesses agentes uma chance de rentabilizar seus modelos de IA de última geração. A expectativa é que até 2025 essas tecnologias estejam amplamente disponíveis no ambiente corporativo, assumindo tarefas de baixo risco e liberando os humanos para focarem em atividades mais criativas e estratégicas.
Como seria o filme IA – Inteligência Artificial (2001) se fosse lançado hoje

Um breve resumo do filme AI – Inteligência Artificial, lançado em 2001 e dirigido por Steven Spielberg, se passa em um futuro distópico onde o aquecimento global causou o derretimento das calotas polares e a submersão de várias cidades costeiras. Neste cenário, a humanidade depende de robôs avançados, conhecidos como “mecas”, para diversas funções. A história começa quando uma empresa cria David (Haley Joel Osment), o primeiro robô-criança programado para sentir e expressar amor genuíno. Ele é adotado por um casal cujo filho biológico está em coma, mas quando o filho se recupera, a família percebe que a presença de David se torna problemática e perigosa. Com medo, eles o abandonam em uma floresta, iniciando sua jornada para se tornar um “menino de verdade”, acreditando que isso fará com que sua mãe o ame novamente. No meio do filme, David embarca em uma longa jornada na busca de uma figura mítica chamada “Fada Azul”, inspirada pelo conto de Pinóquio, que ele acredita ser capaz de transformá-lo em um menino humano. Ao lado de um robô companion chamado Gigolo Joe (Jude Law), ele enfrenta uma série de desafios, incluindo a descoberta de seu próprio propósito enquanto explora o mundo dos humanos e dos robôs. David finalmente chega à conclusão de que, como máquina, ele nunca poderá ser real, mas sua busca pela Fada Azul continua como um reflexo de seu desejo inato de ser amado. No final, David é descoberto por robôs avançados milhares de anos no futuro, quando a humanidade já foi extinta. Esses robôs são fascinados por David e o consideram uma relíquia única dos humanos. Eles o recriam em uma simulação, onde ele pode viver um único dia com sua mãe adotiva. O filme termina de maneira ambígua e melancólica, com David finalmente alcançando o amor que sempre desejou, mas em uma realidade virtual criada apenas para lhe dar paz. Esse final se alinha ao contexto histórico de 2001, quando o desenvolvimento da inteligência artificial e o avanço da robótica já despertavam discussões sobre o futuro das máquinas e seu impacto na sociedade. Em meio a esses debates tecnológicos, o filme também reflete ansiedades culturais e filosóficas sobre a crescente dependência da tecnologia e a linha tênue entre o humano e o artificial. Como podemos correlacionar o filme de 2001 com a atualidade de 2024? No filme AI – Inteligência Artificial de 2001, a humanidade já vivia em um mundo moldado por avanços tecnológicos e robôs altamente sofisticados, que desempenhavam papéis essenciais na sociedade. Em 2024, estamos testemunhando a ascensão da inteligência artificial em diversas áreas da vida cotidiana, desde assistentes virtuais até automação em larga escala. Embora a visão do filme fosse inicialmente percebida como uma projeção distante e até utópica, muitos dos conceitos retratados agora estão se tornando tangíveis, embora com nuances importantes que diferenciam a realidade da ficção. Hoje, IA e robôs desempenham papéis de destaque em áreas como saúde, transporte e até na criatividade com a geração de conteúdo, o que não era tão amplamente explorado no início dos anos 2000. No entanto, diferente do filme, onde os robôs eram programados para sentimentos humanos complexos, a IA moderna ainda opera com base em algoritmos de aprendizado de máquina que, embora altamente eficazes em processar dados e automatizar tarefas, estão longe de compreender ou replicar emoções humanas de forma autêntica. Enquanto David, o androide protagonista, busca desesperadamente por aceitação emocional, o uso atual de IA ainda está mais voltado para eficiência e produtividade, sem a mesma pretensão de se tornar “humano”. Olhando para o futuro, as tendências que vemos hoje, como IA generativa, sistemas de automação avançada e robótica emocional, podem eventualmente evoluir para formas de interação mais profundas entre humanos e máquinas. Entretanto, o temor de uma IA capaz de substituir completamente os humanos emocional e funcionalmente, como sugerido no filme, parece um exagero para o futuro próximo. O foco da sociedade moderna é em desenvolver tecnologias que complementem as capacidades humanas, e não que as substituam. O cenário de 2024 ainda se baseia na colaboração entre homem e máquina, com a IA ocupando um papel de assistente, não de substituto, o que provavelmente será um caminho mais sustentável e realista para o desenvolvimento da inteligência artificial. Esse paralelo entre o filme e a realidade atual destaca o avanço acelerado da tecnologia, mas também sublinha a cautela com que a IA deve ser desenvolvida e integrada à sociedade. Com este tópico, levantamos algumas questões: Como será o mundo nos próximos anos com a ascensão acelerada da Inteligência Artificial? Quais serão as fronteiras? Essas fronteiras serão respeitadas? A IA chega para somar ou dividir a humanidade? questão de se a IA chega para somar ou dividir a humanidade é uma das discussões mais complexas e fundamentais da nossa era tecnológica. De um lado, a IA tem demonstrado um potencial extraordinário para impulsionar avanços em saúde, educação, segurança e produtividade. Ela promete resolver problemas antes intransponíveis e nos libertar de tarefas repetitivas e árduas. Essa perspectiva sugere que a IA chega para somar, colaborando com a humanidade e ampliando as capacidades humanas em níveis nunca imaginados. Por exemplo, sistemas de IA que analisam grandes volumes de dados em segundos podem revolucionar a medicina personalizada, enquanto algoritmos de aprendizado automático facilitam inovações em áreas que vão da agricultura à exploração espacial. No entanto, por outro lado, existe um risco real de que a IA amplie desigualdades e crie divisões sociais profundas. A automação em larga escala já está eliminando certos tipos de empregos, deslocando trabalhadores de funções tradicionais e alimentando o medo do desemprego tecnológico. Além disso, as questões éticas e morais em torno da IA – como o uso de algoritmos enviesados, a vigilância em massa e a concentração de poder tecnológico nas mãos de poucos – levantam preocupações legítimas sobre um futuro em que a tecnologia pode ser usada para dividir, em vez de unir. Grandes corporações e governos com acesso exclusivo às tecnologias mais avançadas podem reforçar dinâmicas de poder, criando uma divisão
Veja os 10 prompts mais utilizados no ChatGPT pelos Brasileiros

10 prompts mais populares entre os brasileiros e como eles estão aproveitando ao máximo o ChatGPT Em um mundo saturado de informações e respostas instantâneas, a verdadeira vantagem competitiva está na capacidade de formular perguntas inteligentes. A habilidade de fazer perguntas é estratégica em muitos níveis. Em vez de meramente buscar respostas prontas, a verdadeira evolução do pensamento e da inovação está em formular as perguntas certas. Perguntar permite que: A qualidade das perguntas é o que muitas vezes define o sucesso na busca por conhecimento, inovação e progresso. Estamos, sem dúvida, vivendo uma era em que a habilidade de perguntar não só reflete nossa capacidade de compreensão, mas também nossa capacidade de criar o futuro. Alguns fatores externos podem influenciar a maneira como que lidamos com dúvidas e perguntas e moldam o direcionamento das soluções: Em resumo, o país e a etnia podem influenciar os prompts de acordo com as realidades culturais, econômicas, educacionais e políticas locais, além de como os indivíduos se veem no contexto do mundo e da sua própria comunidade. Por fim, alguns dos prompts mais comuns entre os brasileiros no ChatGPT: Esses exemplos de prompts frequentes entre o povo brasileiro demonstra como o contexto local influencia as necessidades de informação. Questões sobre educação, tecnologia e saúde mental refletem as preocupações atuais, e a forma como essas perguntas são feitas define a qualidade das respostas e o sucesso na busca por conhecimento Veja também: O ChatGPT vai roubar seu emprego?
IA exigirá engenheiros mais qualificados, diz Gartner

Até 2027, engenheiros precisarão de novas habilidades para acompanhar a ascensão da IA, aponta Gartner A Gartner, uma das mais respeitadas empresas de pesquisa e consultoria em tecnologia, é conhecida por prever tendências e fornecer insights estratégicos para líderes e organizações ao redor do mundo. Seus relatórios são referência quando se trata de antecipar o impacto das inovações tecnológicas nos diversos setores da economia. Em seu mais recente estudo, a Gartner destacou uma previsão significativa: até 2027, 80% dos engenheiros precisarão desenvolver novas habilidades para lidar com a ascensão da Inteligência Artificial (IA) generativa. Esta previsão reforça a rapidez com que a IA generativa tem sido integrada em diversos processos e a necessidade de atualização constante dos profissionais de tecnologia. A IA generativa, que é capaz de criar conteúdos originais como textos, imagens, músicas e até códigos de programação, está transformando a forma como engenheiros e desenvolvedores trabalham. O impacto vai desde a automação de tarefas repetitivas até a criação de soluções inovadoras com o suporte de modelos de IA. Isso significa que, para manterem-se relevantes, os engenheiros precisarão aprender a utilizar ferramentas de IA generativa de maneira eficaz e a integrá-las aos processos de desenvolvimento. As habilidades necessárias incluem o conhecimento para treinar e ajustar modelos de IA, a capacidade de interpretar saídas desses modelos, além de um entendimento mais profundo sobre ética e segurança em aplicações de IA. A IA generativa não está apenas mudando a forma como as soluções são construídas, mas também exigindo uma adaptação na mentalidade dos profissionais, que precisam cada vez mais combinar habilidades técnicas com uma abordagem criativa e analítica. Nesse novo momento de ascensão da Inteligência Artificial, os engenheiros deverão adontar uma mentalidade de ‘”AI-first”, considerando que a prioridade será aplicação de agentes de IA para o contexto e as devidas restrições para tarefas mais específicas. Além disso, as empresas também precisarão se adaptar, criando ambientes que favoreçam a colaboração entre humanos e máquinas. Essa transformação não se limita apenas à área de TI, mas também afeta outras indústrias que dependem da engenharia, como manufatura, energia, e até mesmo o agronegócio, que vê na IA uma forma de otimizar suas operações. Em um tempo não muito distante, os avanços em IA romperão fronteiras e definirão a ascensão da engenharia de IA. Mesmo com a IA se tornando mais eficiente e – quase – autônoma, empresas terão de buscar engenheiros ainda mais qualificados para atender a crescente demanda com sistemas de IA embarcados. Em resumo, a previsão da Gartner ressalta a importância da educação contínua e da flexibilidade dos profissionais diante de um mercado em constante evolução. Aqueles que conseguirem se adaptar a essa nova realidade certamente estarão à frente, contribuindo para soluções mais inovadoras e eficientes em suas áreas de atuação. Veja também: O ChatGPT vai roubar seu emprego? Fonte: Gartner
Engajamento no TikTok: 13 dicas para aumentar a interação da sua marca

Dicas para elevar seu engajamento no TikTok e destacar sua marca na rede social que mais cresce no Brasil O TikTok, uma das redes sociais favoritas no Brasil, é hoje o lar de milhares de criadores de conteúdo. E, assim como em outras plataformas, o grande objetivo é fazer seu perfil se destacar, aumentando a taxa de engajamento. Se você quer que seu perfil ou o da sua marca seja um sucesso, veio ao lugar certo! De acordo com a Statista, o Brasil é o segundo país que mais utiliza o TikTok, ficando atrás apenas da China, o que só reforça o tamanho da concorrência. Com tantos conteúdos sendo postados diariamente, destacar-se se torna um desafio. Mas calma! Preparamos 13 dicas essenciais para você aumentar seu engajamento e deixar sua marca ainda mais visível no TikTok. Vamos lá? 1. Produza conteúdos autênticos No TikTok, a autenticidade é a chave. Em vez de seguir todas as tendências, foque nas que realmente combinam com a sua marca. Aproveite seus diferenciais para criar algo único, como tutoriais criativos ou até lançar seus próprios desafios. 2. Participe dos desafios da plataforma Os desafios no TikTok são populares e podem aumentar muito sua visibilidade. Escolha os que fazem sentido para sua audiência, use as hashtags certas e aproveite a oportunidade para engajar novos seguidores. 3. Explore os recursos de edição De filtros a efeitos sonoros, o TikTok oferece uma série de ferramentas para deixar seus vídeos mais dinâmicos e interessantes. Aproveite esses recursos para inovar e tornar seu conteúdo mais atrativo. 4. Poste com frequência Manter uma frequência de postagens ajuda a manter seu público engajado. Tente postar ao menos uma vez por dia ou a cada dois dias. Quanto mais ativo você for, mais chances de interagir com seus seguidores e alcançar novas pessoas. 5. Otimize seu perfil Seu perfil é a porta de entrada para novos seguidores. Capriche na foto de perfil, escolha um nome de usuário memorável e escreva uma bio clara e atraente. Conecte suas outras redes sociais para dar mais credibilidade e ampliar seu alcance. 6. Use hashtags de forma estratégica As hashtags são ótimas para aumentar a visibilidade de seus vídeos, mas escolha com cuidado. O próprio TikTok sugere hashtags populares, mas lembre-se: optar por termos muito utilizados pode fazer seu vídeo se perder na multidão. 7. Interaja com seu público A interação é fundamental. Responda aos comentários, curta vídeos de outros criadores e colabore com perfis que tenham um público parecido com o seu. Isso pode aumentar consideravelmente o seu engajamento. 8. Fique de olho nos temas do momento Conteúdos relacionados a assuntos em alta no momento tendem a ter mais visibilidade. Mesmo que você tenha um planejamento, adapte-o para aproveitar temas em destaque e criar algo criativo e relevante para sua audiência. 9. Use os recursos nativos do TikTok Sempre que possível, use as ferramentas e recursos oferecidos pela plataforma, como áudios e transições. Isso pode aumentar suas chances de aparecer mais no feed, já que o algoritmo valoriza esses conteúdos. 10. Priorize a qualidade A qualidade do seu vídeo e do áudio é essencial para manter o público engajado. Certifique-se de que seu conteúdo esteja visualmente atraente e com um som claro, para garantir que os usuários fiquem até o final do vídeo. 11. Torne seu conteúdo acessível Adicionar legendas e utilizar recursos de acessibilidade no TikTok, como a função de “legendas automáticas”, amplia seu público e cria um ambiente mais inclusivo e acolhedor. 12. Poste nos horários certos Postar nos horários de pico pode fazer toda a diferença. Embora o TikTok ainda esteja crescendo e os melhores horários variem, uma boa regra é postar no início da manhã (entre 6h e 10h) e à noite (entre 19h e 23h). Os dias ideais? Terça, quinta e sexta. 13. Analise seus resultados Sempre acompanhe o desempenho dos seus vídeos. Use ferramentas de análise, como o Reportei, para entender o que funciona melhor e ajuste sua estratégia conforme o comportamento do seu público. O que pode diminuir o engajamento no TikTok? A falta de consistência, baixa qualidade de conteúdo e violação das diretrizes do TikTok são alguns fatores que podem prejudicar o engajamento. Fique atento às políticas da plataforma e use relatórios para ajustar suas estratégias e maximizar os resultados! Veja também: Qual é o melhor editor de vídeo para Android?
Qual a diferença entre as placas de vídeo nVIDIA GTX e RTX?

NVIDIA GTX vs. RTX: Qual Placa de vídeo é Ideal para o Seu PC Gamer? As placas de vídeo da NVIDIA são altamente respeitadas no universo gamer, oferecendo desde a linha GTX, projetada para gráficos de alto desempenho, até a linha RTX, que traz a revolucionária tecnologia de ray tracing. Mas qual delas é a melhor escolha para o seu setup gamer? Vamos entender as diferenças e comparar as vantagens de cada linha. A Importância das Placas de Vídeo para Gamers No mundo dos jogos, uma placa de vídeo poderosa é essencial para uma experiência fluida e com gráficos impressionantes. A NVIDIA se destaca oferecendo soluções para diferentes orçamentos e necessidades. Suas placas garantem que os jogos rodem em alta definição, com taxas de quadros elevadas, essenciais para títulos competitivos e de ação rápida. Mas nem todas as placas são iguais. GTX: Foco em Desempenho Tradicional As placas GTX, como a série GTX 1660, são ótimas opções para quem busca bom desempenho a um custo mais acessível. Elas oferecem uma ótima relação custo-benefício para jogos em 1080p e até mesmo alguns títulos em 1440p, mantendo boas taxas de quadros. A linha GTX, no entanto, não conta com a tecnologia de ray tracing em tempo real, o que significa que não podem renderizar efeitos de iluminação realista como as placas RTX. Vantagens da Linha GTX: Confira o preço da GTX 1650 Desvantagens da Linha GTX: RTX: A Revolução Gráfica A linha RTX, como a série RTX 3060 e 3080, trouxe uma mudança significativa ao mercado de GPUs. Com a adição de núcleos RT (para ray tracing) e Tensor (para inteligência artificial), essas placas permitem efeitos visuais deslumbrantes. O ray tracing simula com precisão como a luz interage com objetos no jogo, oferecendo sombras, reflexos e iluminação realistas. Além disso, as placas RTX possuem suporte ao DLSS (Deep Learning Super Sampling), que melhora o desempenho em alta resolução sem sacrificar a qualidade gráfica. Vantagens da Linha RTX: Desvantagens da Linha RTX: Preço e Custo-Benefício Se você está construindo um PC gamer focado em jogos competitivos ou títulos mais antigos que não demandam ray tracing, as placas GTX oferecem uma excelente relação custo-benefício. Modelos como a GTX 1660 Super entregam desempenho sólido em jogos a 1080p por um preço bem mais acessível do que as placas da linha RTX. Já para gamers que buscam o máximo em qualidade gráfica, especialmente em títulos AAA recentes, a linha RTX é praticamente indispensável. O custo é mais alto, com modelos como a RTX 3070 ou RTX 3080, mas o investimento garante uma experiência de jogo imersiva e preparada para o futuro. Confira o preço da RTX 3060 Qual Placa Escolher? Qual a melhor escolha? Depende! A escolha entre uma placa GTX ou RTX depende de suas necessidades e orçamento. Para jogadores casuais ou com orçamento limitado, a GTX oferece desempenho suficiente para uma excelente experiência. Já se você deseja jogar os títulos mais recentes com a melhor qualidade gráfica possível, a linha RTX é o caminho a seguir. Avalie o tipo de jogo que você pretende jogar e quanto está disposto a investir para garantir que seu setup atenda às suas expectativas. E você? Já decidiu qual placa vai embarcar na sua máquina?
O ChatGPT vai roubar seu emprego?

ChatGPT: A inteligência artificial vai acabar com empregos? O FMI alerta sobre possíveis impactos Desde que o ChatGPT foi lançado, muita gente começou a se perguntar: será que a inteligência artificial (IA) vai substituir o meu trabalho? De acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), isso pode realmente acontecer, principalmente para quem não acompanhar as mudanças tecnológicas. A IA já provou que consegue executar diversas tarefas, como escrever textos, com uma rapidez muito maior que a capacidade humana. O FMI estima que o avanço da IA pode impactar cerca de 40% dos empregos ao redor do mundo no futuro. No entanto, isso não significa apenas que as máquinas vão substituir trabalhadores, mas também que podem trabalhar lado a lado com eles, complementando suas atividades. Segundo Kristalina Georgieva, diretora do FMI, estamos no início de uma revolução tecnológica que tem o potencial de aumentar a produtividade e os salários globalmente. Porém, há o risco de que a IA também substitua empregos e aumente as desigualdades. A boa notícia para países como o Brasil é que, de acordo com o FMI, os impactos por aqui podem ser menores em comparação a economias mais desenvolvidas. Qual será o efeito da IA nos empregos? O avanço tecnológico sempre impactou as funções mais repetitivas nas empresas, e com a IA não seria diferente. Para o FMI, no entanto, a inteligência artificial pode afetar até mesmo empregos mais qualificados. Nas economias mais desenvolvidas, como nos Estados Unidos e Dinamarca, até 60% dos postos de trabalho podem ser afetados pela IA, seja com a substituição de tarefas rotineiras ou com o aumento da produtividade. Mas, ao mesmo tempo que pode otimizar processos, a IA pode reduzir a necessidade de mão de obra, levando à diminuição de salários e contratações. Já em economias emergentes, esse impacto deve ser um pouco menor, atingindo cerca de 40% dos empregos. Em países de baixa renda, a IA deve afetar aproximadamente 26% dos postos de trabalho. No entanto, esses países enfrentam o desafio de não terem infraestrutura ou mão de obra qualificada suficiente para aproveitar os benefícios da tecnologia. Isso pode agravar a desigualdade tanto entre países quanto entre classes sociais, alertando que a adoção da IA deve ser feita de forma cuidadosa para evitar aumentar ainda mais as tensões sociais. Quem vai se beneficiar mais com a inteligência artificial? Segundo o FMI, a IA pode intensificar a diferença de salários, principalmente para os trabalhadores que utilizam a tecnologia para aumentar sua produtividade. Esses profissionais tendem a ver seus rendimentos crescer ainda mais, enquanto aqueles que não se adaptarem à IA podem ficar para trás. O impacto nos salários vai depender de como a IA será integrada ao dia a dia dos trabalhadores. Se a tecnologia complementar significativamente as funções de quem já ganha mais, isso poderá gerar um aumento ainda maior nos salários desses profissionais. “Os ganhos de produtividade nas empresas que adotam a IA devem resultar em maiores retornos de capital, o que pode beneficiar também os trabalhadores com rendimentos mais altos”, aponta o FMI. Para Kristalina Georgieva, diretora do FMI, a IA pode ser uma aliada importante, inclusive para trabalhadores menos experientes, ajudando-os a aumentar sua produtividade mais rapidamente. Ela também destaca que os profissionais mais jovens podem ter mais facilidade em aproveitar as oportunidades que a IA oferece, enquanto os trabalhadores mais velhos podem encontrar mais dificuldades para se adaptar às mudanças. Veja também: Veja os 10 prompts mais utilizados no ChatGPT pelos Brasileiros
O que é realidade aumentada e onde são aplicadas

Realidade Aumentada: o que é, como funciona e exemplos no dia a dia A realidade aumentada (RA) é uma tecnologia incrível que permite misturar elementos digitais com o mundo real. Embora muita gente associe essa inovação aos games, como o famoso Pokémon Go, a RA já está sendo usada em diversas áreas, transformando a maneira como interagimos com o ambiente. A RA funciona sobrepondo informações virtuais, seja visual, auditiva ou até sensorial, ao nosso entorno real, criando experiências interativas e imersivas. O Pokémon Go, por exemplo, foi um marco nesse uso, permitindo que os jogadores caçassem criaturas virtuais no mundo real. Mas a realidade aumentada vai muito além dos jogos. Ela está presente em diferentes setores, como saúde, varejo e até no setor militar, modernizando processos e aprimorando a forma como trabalhamos e nos divertimos. O que é Realidade Aumentada? A RA, ou “Augmented Reality” (em inglês), é uma tecnologia que combina câmeras, sensores e softwares para projetar elementos virtuais no ambiente real. Isso proporciona uma experiência mais rica e imersiva, seja para trazer entretenimento ou facilitar tarefas do dia a dia.Ela adiciona camadas de informação digital sobre o que vemos no mundo físico, tornando possível interagir com o digital de maneira mais integrada e natural. A evolução da Realidade Aumentada Embora a ideia de RA tenha surgido lá nos anos 60, com Ivan Sutherland, o conceito como conhecemos hoje só foi batizado em 1992, quando Thomas P. Caudell, durante o desenvolvimento do Boeing 747, pensou em usar um sistema que ajudasse na montagem da aeronave. Desde então, a RA evoluiu muito e se tornou parte de diversas indústrias e setores. Realidade Aumentada vs Realidade Virtual: qual a diferença? Apesar de serem frequentemente confundidas, realidade aumentada e realidade virtual (VR) são tecnologias diferentes. A RA integra elementos digitais ao mundo real, permitindo interação limitada. Já a realidade virtual isola o usuário completamente em um ambiente digital imersivo, geralmente usando headsets. Tipos de Realidade Aumentada Existem dois principais tipos de RA: a baseada em marcadores e a sem marcadores. A primeira usa imagens ou alvos específicos para posicionar objetos digitais no espaço. Já a segunda reconhece padrões, cores e outros dados do ambiente para inserir elementos virtuais. Como a Realidade Aumentada funciona? A RA precisa de alguns componentes essenciais para funcionar: inteligência artificial, software especializado, processamento de dados, lentes ou câmeras para exibir os elementos digitais e sensores para captar as informações do ambiente. Exemplos práticos de Realidade Aumentada Os usos da RA estão se expandindo cada vez mais. Alguns exemplos incluem: Games: O Pokémon Go é o maior exemplo, mas muitos outros jogos já utilizam RA para criarexperiências interativas.Saúde: Profissionais médicos usam simulações em RA para treinar cirurgias.Varejo: Clientes podem testar produtos virtualmente, como móveis ou roupas, antes de comprá-los.Militar: Soldados treinam com simulações realistas, aumentando a conscientização situacional.Entretenimento: Filmes e shows podem ser aprimorados com experiências de RA.Viagens virtuais: Com a RA, é possível “viajar” para museus, zoológicos e outros locais sem sair de casa. A realidade aumentada está transformando a forma como vivemos e trabalhamos, trazendo mais praticidade e inovação para o nosso dia a dia. Veja também: Jogos de realidade aumentada mais jogados em 2024
AgroTech – O Papel da Tecnologia no Agronegócio

Como a tecnologia está transformando o agronegócio O agronegócio, um dos pilares da economia brasileira, tem passado por uma revolução tecnológica. Nos últimos anos, a integração de tecnologias como Big Data, IoT (Internet das Coisas) e inteligência artificial (IA) não apenas aumentou a eficiência e produtividade do setor, mas também melhorou a gestão dos recursos naturais. A capacidade de utilizar dados para prever, ajustar e otimizar processos agrícolas coloca o Brasil na vanguarda da agricultura moderna. Aplicação da Tecnologia no Brasil O Brasil tem se destacado como um dos líderes na aplicação de tecnologia no agronegócio, especialmente com o avanço da agricultura 4.0. Embora ainda existam desafios, como a conectividade limitada em áreas rurais, os produtores brasileiros têm investido cada vez mais em tecnologias como sensores de solo, maquinários autônomos e análises de dados para otimizar suas operações. Empresas de tecnologia, startups e iniciativas governamentais têm trabalhado para expandir o uso da tecnologia no campo. O ecossistema de AgTechs no Brasil está em rápido crescimento, oferecendo soluções que vão desde a otimização de insumos até a gestão logística, facilitando o acesso de pequenos e grandes produtores à inovação. Você conhece algumas das tecnologias mais procuradas no Agronegócio? Entre as tecnologias que facilitam o dia a dia no campo, estão muito bem colocados:· Maquinários Inteligentes: Estes são máquinas agrícolas avançadas, equipadas com sensores que otimizam processos como plantio e colheita. Por exemplo, semeadoras modernas ajustam automaticamente a profundidade e o espaçamento das sementes, garantindo precisão e minimizando desperdícios.· Sensores Ambientais: Esses dispositivos medem condições como umidade e temperatura do solo, ajudando os produtores a monitorar os campos em tempo real. Imagine um fazendeiro recebendo alertas em seu smartphone sobre a necessidade de irrigação antes que o solo seque demais.· Drones: Drones têm múltiplas funções, como monitorar o crescimento das plantas, mapear áreas problemáticas e pulverizar defensivos com alta precisão. Eles oferecem uma visão aérea detalhada, permitindo que os agricultores ajustem suas práticas com base em informações precisas.· Agricultura de Precisão: Essa tecnologia usa GPS e dados para gerenciar cada parte da fazenda de maneira personalizada. Um exemplo é a aplicação de fertilizantes de forma diferenciada, usando exatamente a quantidade necessária em cada área, otimizando o uso de insumos e aumentando a produtividade.· Dados e Big Data: O Big Data é uma das ferramentas mais poderosas no agronegócio moderno. Ele se baseia na coleta massiva de dados de diversas fontes (clima, solo, colheitas anteriores, mercado, entre outros) e na sua análise para gerar insights que ajudam na tomada de decisões. Com o uso de Big Data, os produtores podem antecipar demandas de mercado, prever mudanças climáticas e otimizar os ciclos de plantio e colheita. Um exemplo prático disso é a utilização de modelos preditivos, que combinam dados climáticos históricos e em tempo real com padrões de crescimento de culturas para prever quais áreas terão maior produtividade. Esses insights permitem ao agricultor tomar decisões mais assertivas, economizando recursos e maximizando a eficiência. Como atua o setor de dados no campo? A coleta e análise de dados no agronegócio têm sido fundamentais para lidar com as demandas atuais. Ferramentas de monitoramento, como sensores de umidade e temperatura do solo, geram uma quantidade imensa de dados que, quando processados, permitem uma gestão mais precisa dos recursos. Essa transformação digital tem ajudado produtores a reduzirem custos, minimizar desperdícios e aumentar a produção, um fator crítico à medida que a população mundial continua a crescer. A área de Ciência de Dados também está ajudando a transformar o setor. Dados sobre o solo, clima e ciclo de produção permitem um planejamento muito mais assertivo, reduzindo incertezas e riscos. Além disso, as plataformas de software que integram essas informações estão facilitando a tomada de decisões no campo, permitindo aos agricultores monitorar o progresso de suas safras remotamente. Desafios e Oportunidades Apesar dos avanços, o agronegócio brasileiro ainda enfrenta desafios, como a conectividade limitada no campo, que impede a plena utilização de ferramentas baseadas em internet, como sensores e dispositivos conectados. No entanto, iniciativas de conectividade rural estão sendo implementadas, como redes de 5G, que prometem acelerar a adoção de tecnologias no setor.Outro desafio está na capacitação dos profissionais do campo. A adoção de novas tecnologias requer não apenas investimento, mas também o desenvolvimento de habilidades para utilizar essas ferramentas de maneira eficiente. Programas de treinamento e capacitação são fundamentais para garantir que os produtores aproveitem ao máximo os benefícios das inovações tecnológicas.Por outro lado, as oportunidades são imensas. Com a aplicação crescente de Big Data e IA, o Brasil tem o potencial de se tornar ainda mais competitivo no mercado global, especialmente em um cenário em que a demanda por alimentos sustentáveis e a necessidade de preservação ambiental são cada vez mais evidentes. A transformação digital no agronegócio brasileiro é uma realidade que já está moldando o futuro da produção agrícola. O uso de tecnologias como Big Data, IoT e inteligência artificial não só melhora a eficiência, mas também promove uma agricultura mais sustentável e competitiva no cenário global. Embora desafios como a conectividade e capacitação persistam, o Brasil está posicionado para liderar essa revolução, garantindo a segurança alimentar e consolidando-se como referência mundial no setor Fonte: Bosch